Santo Amaro da Imperatriz

Grande Florianópolis

Em outubro de 1.845, Sant’ana esteve em festa. Suas majestades, D. Pedro d’Alcântara e sua esposa Tereza Cristina estavam presentes.

Havia de tudo: Procissão, foguetes, visitas, beija-mão, cerimônia na Igreja, banquetes para agradar os visitantes e sua comitiva. Foi a maior festa que a região havia feito até então.

Não foi através desta visita que surgiu o nome de Caldas da Imperatriz, como muitos pensam até hoje.
Foi, isto sim, por D. Tereza Cristina ter assumido o título de protetora do Hospital de Caldas do Cubatão, no ano de 1844, doando, inclusive, uma grande soma em dinheiro para a continuidade das obras.

Surge Santo Amaro

Com o aumento da população, a Capela de Sant’ana foi ficando pequena e o povo procurava um outro local para a construção (iniciada em 1850), da nova Igreja Matriz.

Mas, o povoado certamente não esperava que, com a mudança de local, mudasse a padroeira e também o nome da cidade…
Não se sabe quem encomendou a imagem de Santo Amaro, onde foi feita, e quem a remeteu para a sede do Arraial de Sant’ana do Cubatão e tal acontecimento provocou surpresa e admiração.

A imagem foi guardada durante meses pelo padre, a fim de ser entregue a quem reclamasse.

Concluída a nova Igreja e como ninguém a tivesse reclamado, a imagem foi entronizada e o Arraial passou a denominar-se SANTO AMARO DO CUBATÃO.

A denominação de Santo Amaro do Cubatão foi substituída pela de Cambirela, em virtude...

Em outubro de 1.845, Sant’ana esteve em festa. Suas majestades, D. Pedro d’Alcântara e sua esposa Tereza Cristina estavam presentes.

Havia de tudo: Procissão, foguetes, visitas, beija-mão, cerimônia na Igreja, banquetes para agradar os visitantes e sua comitiva. Foi a maior festa que a região havia feito até então.

Não foi através desta visita que surgiu o nome de Caldas da Imperatriz, como muitos pensam até hoje.
Foi, isto sim, por D. Tereza Cristina ter assumido o título de protetora do Hospital de Caldas do Cubatão, no ano de 1844, doando, inclusive, uma grande soma em dinheiro para a continuidade das obras.

Surge Santo Amaro

Com o aumento da população, a Capela de Sant’ana foi ficando pequena e o povo procurava um outro local para a construção (iniciada em 1850), da nova Igreja Matriz.

Mas, o povoado certamente não esperava que, com a mudança de local, mudasse a padroeira e também o nome da cidade…
Não se sabe quem encomendou a imagem de Santo Amaro, onde foi feita, e quem a remeteu para a sede do Arraial de Sant’ana do Cubatão e tal acontecimento provocou surpresa e admiração.

A imagem foi guardada durante meses pelo padre, a fim de ser entregue a quem reclamasse.

Concluída a nova Igreja e como ninguém a tivesse reclamado, a imagem foi entronizada e o Arraial passou a denominar-se SANTO AMARO DO CUBATÃO.

A denominação de Santo Amaro do Cubatão foi substituída pela de Cambirela, em virtude de um decreto federal de 1941 pela qual deveriam ser eliminadas duplicatas de nomes de cidades e vilas em todo o país. O nome de Santo Amaro ficaria com a Bahia e assim as de Sergipe, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, passaram, respectivamente, para Santo Amaro das Brotas, Santo Amaro de Campos, Queluzinho e Amarópolis.

Inconformada com  novo nome, em finais de 1948, a comunidade organizou um abaixo-assinado ao governo ao qual propunha duas alternativas: SANTO AMARO DO CUBATÃO ou SANTO AMARO DA IMPERATRIZ… No último trimestre de 1948, o diário oficial publicava a nova designação ” SANTO AMARO DA IMPERATRIZ”.

 

Elevação a Distrito

Por lei sancionada pelo Presidente da província de Santa Catarina, Sr. João José Coutinho em 29.05.1854, Santo Amaro do Cubatão passou à freguesia com denominação de Santo Amaro. Por este motivo, a elevação do Arraial à categoria de freguesia, pos habitantes da época promoveram diversos festejos, como corrida de cavalos, passeatas, foguetes, bailes, etc.

Criado o novo Distrito, foi instalado no dia 08 de Agosto do mesmo ano, dia em que se procedeu a primeira eleição para os juizes de paz.

1894 – Data em que Santo Amaro se desmembra do Município de São José, passando a pertencer ao de Palhoça.
1907 – Colocação da pedra fundamental para a construção da Igreja Matriz atual.
1943 – Santo Amaro recebeu o nome de Cambirela e em
1947 o atual nome: Santo Amaro da Imperatriz.

 

Emancipação Política

Em 1953, os Santoamarenses, fizeram sua primeira tentativa de emancipação, mas não obtiveram êxito devido as injuriações da época.
Em 29/08/1956 o Distrito foi levado à condição de município pela lei nº 1504, tendo por primeiro prefeito o Sr. Haroldo Silva.
Em 14/04/1957 o Sr. Ivo Silveira conseguiu “derrubar a emancipação política do município através do Supremo Tribunal Federal e com isto, Haroldo Silva caiu do poder.

Houve então um novo movimento de emancipação do município, que contou com a participação importante do próprio Haroldo e seus companheiros para a conquista política do Município.

A Câmara Municipal de Palhoça, pela Resolução 3/57 de 09 de Novembro de 1957, sancionada pelo Presidente Marcos Neves de Oliveira, autorizou o desmembramento do Município de Santo Amaro da Imperatriz. O projeto de Lei nº 224/57 apresentado à Assembléia em 11 de Novembro pelos Deputados Ivo Silveira e Laerte Ramos Vieira, para exame e decisão final.

Através da Lei nº 344 de 10 de Junho de 1958, sancionada pelo presidente da Assembléia Legislativa, Deputado José Miranda Ramos, foi, então criado oficialmente o Município de Santo Amaro da Imperatriz, cuja instalação se deu no dia 10 de Julho do mesmo ano.

Com a nova emancipação foi nomeado para prefeito o Ss. Augusto Althoff, pois o artigo nº 344 de 06/06/1958, determinava que as eleições para Prefeito Municipal deste município deveriam realizar-se em 1958, no mesmo dia em que se realizassem as eleições gerais no Estado.

Em 11 de maio de 1979, o município foi elevado à categoria de sede Comarca, integrada por Águas Mornas, São Bonifácio, Anitápolis, rancho Queimado e Angelina.

Fonte: http://www.santoamaro.sc.gov.br/historia

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